Comments Off A Semana em Pixels #31

Yiif.

  • “Estes editores esperavam surfar a onda recente de atenção incomum pelo meio depois de um livro intitulado Chevy Brayne ter sido aclamado como o mais próximo a que a literatura chegou de cumprir a promessa de ser uma fusão entre o “hair metal” dos 1980s e dança contemporânea inovadora. Um repórter de 15 anos no Guardian escreveu: “Discussões sobre a possibilidade dos livros serem arte têm sido travadas durante séculos. Mas com os seus espasmos hipnotizantes do cotovelo e refrões elaborados com solos de guitarra, Chevy Brayne encerra esse assunto definitivamente». Entre a fraternidade de leitores hardcore, por outro lado, algumas notas de cepticismo foram ouvidas. “O escritor do livro prometeu-nos durante anos que não seria tal e qual como nas demos, o que foi essencialmente apenas uma palavra a seguir à outra em ordem linear», protestou um nerd enraivecido. “E no entanto, apesar de todo o “popping” corporal em cuecas em forma de Y e guinchos de harmonias artificiais, é exactamente isso que acaba por ser. Mais valia a pena estar a ler Nicholas raio que o parta Nickleby”. Steven Poole imagina uma realidade alternativa onde a literatura, como os videojogos, são atacados pela imprensa. O resultado é fantástico.

  • “Eu peço ajuda a um adolescente para mostrar aos yaks como se joga um videojogo. Mesmo assim, é difícil. Dos três, apenas Kuroishi consegue jogar até ao fim. Os outros dois não têm dedos mindinhos – antigamente, quando um yakuza ou os seus subordinados cometiam erros, cortavam os dedos mindinhos como um acto de penitência – e isso parece afectar a maneira como jogam”. Yakuza 3 analisado pela… Yakuza, aparentemente.
  • “Era o septuagésimo sétimo país mais rico do mundo. E nem sequer existia”. Como um economista de 38 anos em maré de azar encontrou uma nova vida nas economias virtuais de EverQuest.
  • “Este design transforma torres de electricidade normais em estátuas na paisagem Islandesa através de pequenas alterações no design existente das torres”.
  • Um rapaz deixa cair acidentalmente a sua portátil num recinto para gorilas no Zoológico de São Francisco. “O gorila maior pegou no aparelho para o examinar e ver do que se tratava. Levantou os ecrãs da Nintendo DSi XL até à cara, girou a portátil, e encostou os ouvidos às colunas enquanto um gorila mais novo (…) esperava pela sua vez”. Ainda bem que a portátil não tinha jogos Donkey Kong, se não podia dar início a uma revolução.
  • “Valentine Ackland foi uma lésbica, uma comunista, e a dada altura uma Católica, mas acima de tudo foi uma poeta, cujo trabalho foi ofuscado pela controvérsia.
  • 700 peças, 5 horas, 1 Deus Ancião. A Ars Technica analisa Arkham Horror, um jogo de tabuleiro fenomenal… O qual tenho e nunca consegui arranjar ninguém com quem jogar ;_;
  • Antigos posters de boa eduação no metro de Tóquio, entre 1976 e 1982. Gundam, Super-Homem e Jesus estão de olho em vocês.
  • Redes sociais através de uma lente retro-futurista.
  • Super Mario, o drama.
  • Uma bíblia dos shmups.
  • Como reconstruir uma Estrela da Morte, um banco de cada vez.
  • Faca em forma de tubarão. Não, a sério.
  • Breakout sem fim?

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