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Estou numa fila de espera. Ao meu redor há quem procure sangue novo, a próxima dose de adrenalina ou simplesmente descobrir o jogo que outrora desafiou Unreal Tournament, da Epic Games. Há quem não consiga esperar meia hora. Há quem esperaria dias inteiros pela oportunidade. Na verdade, todas estas pessoas são invisíveis e a linha é virtual. A id Software não antecipou tamanha afluência aos seus servidores e, agora, quem quiser descobrir Quake Live tem de esperar a sua vez até poder participar no festim de frags.

Enquanto a confirmação não chega, encontro apreensão. Em 1999, Quake 3: Arena, para além de ter sido a minha introdução ao mundo dos first person shooters online, foi uma experiência memorável para algumas gerações de jogadores. Enquanto o jogo da Epic nos deslumbrava com a sua diversidade, John Carmack e companhia tinham a aspiração de manter intacto o halo que envolvia o descendente directo de Doom. Para isso concentraram esforços no modo de Deathmatch, ampliando a rapidez, o caos desenfreado e a essência do shooter dos seus predecessores. Será que Quake Live conseguiu repetir a fórmula?

Podem ler o resto deste texto, assim como a minha coluna de opinião Visão Periférica, no número inaugural da revista Smash, já nas bancas.

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