Nintendo Post-E3 Tour: Mãos na Coisa com Super Scribblenauts (DS)
Por:
Kamikaze_Tutor | 30 de Julho de 2010 às 15:54 | 3 Comentários
Por: Kamikaze_Tutor | 30 de Julho de 2010 às 15:54 | 3 Comentários
[gtrailer]101426[/gtrailer]
Scribblenauts saiu em Setembro passado e, embora trouxesse consigo uma premissa interessante, estava muito mal executado: o controlo da personagem era errático e impreciso e os níveis facilmente abusados com uma única combinação de itens.
Quase um ano depois, a 5th Cell regressa de mais uma leitura extensiva de dicionários e promete uma sequela que resolve todas as queixas relativas ao primeiro jogo.
A primeira coisa que fiz foi procurar a opção para mudar o controlo para o dpad e a diferença é ridícula – nem percebo porque é que o controlo através da stylus ainda é uma opção, a vossa DS devia arder se o escolherem.
A característica principal de Super Scribblenauts é a adição de adjectivos que vem dar alguma diversificação às centenas de itens do jogo anterior que, apesar de terem um aspecto diferente, faziam todos a mesma coisa.
Uma pistola que dispara balas com asas e uma carrinha assassina,
jogo para crianças anoCtem
Depois de andar a experimentar umas quantas combinações idiotas, decidi testar os níveis do jogo e fiquei com a sensação de que estes pretendem que puxemos mais pela cabeça.
O primeiro nível coloca o herói Maxwell no fim de uma enorme fila no lançamento do seu próprio jogo, sendo o desafio passar à frente de todos uma vez que as cópias são limitadas. Primeiro, tentei simplesmente passar pelas pessoas mas estas começaram a ficar irritadas, o que resultou logo num game over. De seguida, experimentei criar um T-Rex Esfomeado mas, mais uma vez, falhei porque não foi simpático da minha parte que o bicho andasse a mastigá-los. Finalmente, lá reparei no ícone da lupa e comecei a analisar o tipo de pessoas que estavam na fila tendo descortinado que tinha de lhes dar algo com significado para eles. Então, criei uma Encomenda que dei ao Homem de Entregas, ofereci uma Metralhadora ao Soldado, e desejei que ele começasse aos tiros a toda a gente – e assim sucessivamente.
O segundo nível é basicamente um nível de plataformas, de aspecto inspirado nos jogos do Super Mario, provando-se que o novo método de controlo (dpad) não é uma escolha. Existem tartarugas enormes, plantas carnívoras e blocos que largam itens ao serem atingidos, incluindo uma Starite, que é a recompensa de terminar cada puzzle.
Eu fiquei rapidamente aborrecido com o primeiro Scribblenauts mas o ambiente controlado desta sequela, reavivou o interesse que tinha por um novo jogo. Agora é só esperar pelo lançamento em Outubro deste ano para continuar a divertir-me com o meu Veado Voador Agressivo com Lança Mísseis.
Disparar balas aladas HAHAHAHA!
Ainda bem que o demo parecia tar fixe, mas só uma coisa: aquilo tá em português ou brasileiro? Preferia que estivesse em português, assim o meu irmão puto também o poderia jogar…
… claro que o mais certo é eu jogar em inglês de qq forma, mas enfim
A demo estava em inglês.
Sim nisso eu reparei. Mas o Scribblenauts tinha português entre as suas línguas… e fiquei desapontado quando vi que era PT-br.
O único jogo (SIM, O ÚNICO!) para a DS que foi bem traduzido em português-a-sério, até agora*, foi o Maestro! Jump in music.
/rant
*E foram os próprios criadores que fizeram a tradução, o cartucho tinha lá 6 línguas entre as quais o português.