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Jogos com sotaque… que

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  • Videojogos e Arte: Kokoromi Collective – The Art of Play – Parte 2

    Jan 11th 2009

    By: Painatalméne

    10 comments

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    «Art is the process or product of deliberately and creatively arranging elements in a way that appeals to the senses or emotions…”the arts” may also encompass a diverse range of human activities, creations, and modes of expression…»

    Proveniente de uma fonte muito fiável

    Não passa de uma mera definição digna de um «capitão óbvio», mas não me parece que haja forma mais objectiva de definir «arte»…

    O que para uns é bom, para outros é horrível…mas independentemente de ser algo de bom, nojento, maravilhoso, estranho, fudónico, pipi, ou algo que te faça dizer…

    …why do we even bother? Como já foi dito, esqueçamos discussões de especialistas, e vamos para mais jogos diferentes e gratuitos da Kokoromi Collective, desta vez da exposição Gamma 256:

     

    Um dos temas desta exposição é a arte Retro (aquela dos bonequinhos quadrados e musiquinhas pipis de poucos sons…nada de anti-aliasings por xyz ao quadrado para aquelas super-texturas que os mais extremistas fãs de graficões 5D lá tanto gostam…)

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    Just like our doctor here…

    E aqui estão alguns grandes exemplos disto:

    Comecemos pelo grande…

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    …nah, we’re just kidding!

    Passage, um jogo de Jason Rohrer

    Este jogo Memento Mori, de duração 5 minutos (…pouco mais que um Left 4 Dead sem online…) é para ser interpretado e apreciado pelo seu estilo  .

    Portanto uma simples review de ver:

    Se te consideras fã de videojogos: CONVÉM JOGAR!

    Se não és fã de videojogos: TENS DE JOGAR!

    Façam o download clicando aqui

    Se gostaram de Passage recomendo o Gravitation, que podem obter clicando aqui… e se não gostaram, preparem-se…

    bushoes

    …just kidding, again, o pessoal do Rumble Pack é amigo!

    Podia falar de Jason Rohrer num artigo inteiro, mas por agora, on to the the next game:

    Mr Heart Loves You Very Much, de  Jimmy Andrews

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    Um simples jogo de puzzles em que têm de apanhar o coração. Não podem saltar, mas algumas habilidades estão ao vosso dispor, como rodar o ecrã (tal como este jogo anteriormenter referido nesta crónica)… mas melhor mesmo é jogarem-no, e irem aprendendo seguindo as instruções que vão aparecendo nos primeiros níveis…

    Download do jogo aqui

    E o prémio de jogo mais bizarro vai para…

    Stdbits, de Mark Johns

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    Não, não é um concurso de programação, senhores informáticos! Mas descrever este jogo é… bem… uh… experimentem, é tudo grátis, anyways…

    Façam o download aqui

    Como alternativa a nível de factor estranho, também têm o Mondorian Provoked…um jogo que termina com uma mensagem de «Are You Done Provoking Me?»

    Vejam um filme com Doomed Planet, de Nick Sheets

    Isto é o que se obtém misturando os estilos retro dos filmes (a preto e branco, sem som, e legendas ao estilo de Charlot) com o dos videojogos.

    Obtenham o jogo clicando aqui

     

    Mas não consegui jogar com o teclado, apenas com um comando da 360:

    «The rules stipulated that all games must run in Windows XP and use an XBox 360 Controller for Windows as their input…(cuspir cascalho)… Some of the creators have also included keyboard control…(cuspir cascalho)…»

    …é pena…

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    …must…get…a…controller!

    Ainda havia vários jogos interessantes, como o simples Sunset Runner ou o interessante Bloody Zombies (que requer essa maravilha de comando), mas por agora, vou-me despedir…

    bye_batty

    Por: Darth Messaiah

     

    Lado Bê, Magia Tha Gathering

  • Videojogos e Arte: Kokoromi Collective – The Art of Play – Parte 1

    Dez 21st 2008

    By: Painatalméne

    20 comments

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    «Games are now generally acknowledged as culturally significant, comparable with film or television in their economic strength if not their public mindshare. But can they be art?»  — The Art of Play – Sinopsium and Arcade

    Niiiiko says they can!

     

    Parece claro, do meu ponto de vista, é claro, de que os videojogos podem ser consideradas manifestações de arte ao nível do cinema, da pintura ou da música — esquecemos os debates existencialistas nas áreas referidas sobre a definição de “arte” . Grandes obras em forma de videojogo como Okami, Ico, Shadow of The Colossus, No More Heroes, Metal Gear Solid, Katamari Damacy, ou até o mais simples Super Mario Bros., com todo o seu carisma, são o suporte desta minha convicção.

    A juntar a isto, estão a surgir de forma consistente também grandes personalidades ligadas exclusivamente aos videojogos como o Suda51 (Killer 7), Peter Molyniex (Fable), Kojima (Metal Gear) entre outros, que transportam um pouco aquele carisma dos realizadores de cinema. O caso do Suda51 parece-me ainda mais curioso, assemelhando-se ao fenómeno de um qualquer escritor famoso, em que as pessoas compram determinado livro devido ao autor.

     

    Mas… who cares?

    O que quero dizer com isto é que nos videojogos há muito mais do que… os grandes jogos e os grandes nomes. Há também outros jogos, menos grandes na “aparência”, mas também grandes.

    É esta pluralidade de oferta que se traduz numa também pluralidade de públicos a acederem ao meio de entretenimento videojogos que sustentam de forma inequivoca os videojogos como um movimento cultural com a mesma universalidade que o cinema, por exemplo. Assim, daqui em diante irei promover alguns dos jogos mais simples, cativantes e interessantes que já encontrei neste mundo das internetes.

    E para começar nada melhor do que introduzir uma organização chamada Kokoromi Collective. A Kokoromi Collective procura promover os videojogos como arte, promovendo para tal vários eventos em que normalmente são apresentados diversos projectos de videojogos — com um imenso toque artístico quanto a mim. Estes variam desde uma simplicidade extrema, ou o estilo pixelizado 8-bits, até a uma confusão tal que, estranhamente, acabam por nos cativar. O traço comum é que são todos simples de se jogar e extremamente originais, seja a nível de jogo e/ou de design.

    Entre as várias exposições que já organizaram, estão:

    • The Art of Play – Sinopsium & Arcade (Março 2008), em que foi apresentado um agora famoso jogo que está disponível no serviço online da X-Box 360: Braid;
    • Gamma 256 (Novembro 2007);
    • Experimental Gameplay Session at GDC (Março 2007);
    • 8-bit Canadian premiere screening and party (Fevereiro 2007)
    • GAMMA 01 (Novembro 2006)
    • GAMMA3D (Novembro 2008)

    Posto isto, vamos a alguns jogos, que é o que a malta quer ;) .

     

    Os dois jogos seguintes foram apresentados no evento The Art of Play – Sinopsium & Arcade (no site, em “Arcade” poderão ver muitos mais jogos).

    Primeiro temos o And Yet It Moves (PC).

    O protagonista é aquele boneco e é feito de uma folha de papel. O objectivo do jogo consiste em fazer o jovem passar o caminho dele sem colidir com as paredes. Para isso poderão não só controlar a personagem mas também rodar o cenário em voltas de 90 graus, um conceito que faz lembrar o jogo da Playstation Portátil, Loco Roco.

    Como é apanágio do Rumble Pack, por aqui só se escreve reviews de ver. Nesse sentido: gráficão ultrapassado; na era do 3D apresentar um jogo 2D… muito triste; cadê o meu graficão?; fim da indústria próximo se estas budegas viram moda; levava um 2.0 na IGN, se tanto!

    Mas como o Abul disse que eu podia escrever o que quisesse, acho que me fico por aqui nesta fudónica tarefa de fazer reviews de ver. Quem quiser experimentar este jogo, é só clicar com certo vigor aqui para fazerem download do mesmo.


    O jogo seguinte tem o castiço nome de: Game, Game, Game and Again Game (PC).

    Se estiverem a ver uma bola preta com um centro vermelho, então posso desde já avisar que essa é a “personagem” que vão controlar. Para passarem de nível, têm de chegar à porta, e não podem tocar nos rabiscos azuis… mas o interessante do jogo está no que se vai sucedendo enquanto lá tentam chegar.

    É tão bizarro que acaba por ser deveras interessante! Visualmente é dos jogos mais originais que já vi, e também o que mais se assemelha a um quadro pintado ou porque não, meros rabiscos num caderno… mas não se deixem enganar pela aparência, nem por senhores analistas que dizem que aqui não há queixos quadrados!

    Quem quiser jogar, é só clicar aqui.


    E não me alongo mais neste primeiro post — já estou a dever 67 palavras ao abul :P .  Espero que tenham gostado e… até à próxima, já sem introduções e com muitos mais jogos e «análises profissionais de ver» ;) :

    E aqui vai mais um extra …uma das cartas da nova edição do famoso jogo de cartas Magic The Gathering:

    Rumble Pack!…

    Ilustração por [ ~seventy2seconds ]
    fonte [Link]

    Por: Darth Messaiah

     

     

     

     

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