O pudor visual dos algomerados poligonais e pixelizados;
O tacto de uma boa jogabilidade, suportada pela textura e disposição de botões do comando;
O cheiro… inexistente — excepto nos discos do Gran Turismo 2: hum… borracha queimada;
O paladar… paladar? — videojogos com sabor só depois da implementação do 3-D;
Falta o quinto sentido. Qual era ele?
e isto é… uma pista?
Ah pois, sons carismáCticos! E com sons, compõe-se música.
A música é hoje uma componente praticamente essencial, mas cada jogo encara de modo diferente este elemento: uns preferem músicas licenciadas, a qual poderá assentar como uma luva ou servir apenas como estratégia de marketing, outros recorrem a composições especialmente dedicadas do mais variado que se possa imaginar, desde composições ricas em instrumentos a “electro-retro”. E isto já para não falar de jogos de ritmo como Lumines ou PaRappa the Rapper.
Nobuo Uematsu e Koji Kondo, são apenas alguns dos compositores tornados famosos devido aos seus trabalhos musicais na área dos videojogos, nomeadamente nas sagas Final Fantasy e The Legend of Zelda respectivamente. Noutro campo, temos a clássica e memorável música do Super Mario Bros. para o velho Nintendinho. E, ainda noutro campo, temos as músicas de fãs, que procuram homenagear os seus produtos e séries favoritos recorrendo ao seu talento.
Hoje no PAGUE — Para Além do GUiquE – apresentar-vos-ei algumas destas obras mais interessantes, e ideais para vos acompanhar nas vossas odisseias auditivas — entenda-se, no trabalho, autocarro, sala de estar…
onde estão, neste momento…
Clicai com vigoroso ritmo!