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Jogos com sotaque… que

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  • PAGUE — Quem joga com os meus ouvidos?

    Mai 23rd 2010

    By: Painatalméne

    7 comments

    O pudor visual dos algomerados poligonais e pixelizados;

    O tacto de uma boa jogabilidade, suportada pela textura e disposição de botões do comando;

    O cheiro… inexistente — excepto nos discos do Gran Turismo 2: hum… borracha queimada;

    O paladar… paladar? — videojogos com sabor só depois da implementação do 3-D;

    Falta o quinto sentido. Qual era ele?

    e isto é… uma pista?

    Ah pois, sons carismáCticos! E com sons, compõe-se música.

    A música é hoje uma componente praticamente essencial, mas cada jogo encara de modo diferente este elemento: uns preferem músicas licenciadas, a qual poderá assentar como uma luva ou servir apenas como estratégia de marketing, outros recorrem a composições especialmente dedicadas do mais variado que se possa imaginar, desde composições ricas em instrumentos a “electro-retro”. E isto já para não falar de jogos de ritmo como Lumines ou PaRappa the Rapper.

    Nobuo Uematsu e Koji Kondo, são apenas alguns dos compositores tornados famosos devido aos seus trabalhos musicais na área dos videojogos, nomeadamente nas sagas Final Fantasy e The Legend of Zelda respectivamente. Noutro campo, temos a clássica e memorável música do Super Mario Bros. para o velho Nintendinho. E, ainda noutro campo, temos as músicas de fãs, que procuram homenagear os seus produtos e séries favoritos recorrendo ao seu talento.

    Hoje no PAGUE — Para Além do GUiquE – apresentar-vos-ei algumas destas obras mais interessantes, e ideais para vos acompanhar nas vossas odisseias auditivas — entenda-se, no trabalho, autocarro, sala de estar…

    onde estão, neste momento…

    Clicai com vigoroso ritmo!

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    Lado Bê

  • [Epílogo]Esqueçam os altes gráfiques: o 3-D chegou!

    Abr 21st 2010

    By: Painatalméne

    2 comments

    A exposição GAMMA 3-D distinguiu-se pelo facto de, numa altura em que propaga o sofisticado 3D já utilizado em cinemas, ir buscar o conceito base dos óculos azuis e vermelhos. Conceito este que, não sendo praticamente nada dispendioso, procurou demonstrar que a criatividade é o que mais importa!

    E assim chegámos ao fim deste especial Rumble Pack sobre as tecnologias 3-D e a exposição GAMMA 3-D!

    – pronto, pronto… –

    Segue-se uma lista de outros jogos da exposição dignos de referência:

    • Blotto Brice — seria o sonho de Picasso em 3-D… ou não?
    • The Depths to Which I Sink — outro jogo artístico…
    • Fireflies — comprar um Mac não é motivo suficiente para apanhar pirilampos.
    • Dimensia — Adorei! Ou adoraria caso funcionasse…
    • Grab The Panda — O nome resume tudo… excepto o facto de ser 3-D.
    • Falling — Porque uma queda-livre em 3-D dói mais!
    • Altitoad — TOADALITY!
    • Towards Understanding Relationships — não irá ajudar nas vossas relações, atentem!

    Devo admitir que ainda não vi um jogo de tal modo sublime e criativo que justificasse por completo a implementação desta tecnologia visual que é o 3-D.

    No entanto, apesar de admitir que gostaria de ter visto uma maior variedade de conceitos para jogos, esta exposição deixou bem claro que até um 3-D simples e retrógrado pode ser um recurso a considerar no desenvolvimento de videojogos… basta fazer algo em relação às dores de cabeça.

    E isto poderá ser um ponto a ter em conta numa altura em que a crise aperta fortemente em todo o mundo e, ainda assim, fortíssimos investimentos são efectuados para integrar uma tecnologia de tal modo “pesada” — em termos de material requerido, como novas TVs e Placas Gráficas com suporte próprio — na vida das pessoas.

    Será isto tudo necessário para propiciar uma nova forma de jogar…

    – Pong? –

    Convém realçar que, ainda sem o 3-D, já muito dinheiro foi consumido em experiências de alta definição e obras a bater recordes de investimento para produção — pobre Shenmue, já nem esse prémio do Guinness arrecada!

    E só de pensar que tudo ficará obsoleto após o lançamento da Playstation 13…

    Mas há-que ter fé, meus caros Rumblepackianos!

    Por: Darth Messaiah

    Magia Tha Gathering

  • [Parte 6] Esqueçam os altes gráfiques: o 3-D chegou!

    Abr 18th 2010

    By: Painatalméne

    1 comment

    Este post pertence a uma série de artigos sobre jogos em 3-D (o dos óculos) que estão a ser publicados ao longo da semana no Rumble Pack. Cada dia, um jogo.

    Lembro-me como se fosse ontem:

    Começara em 1994, esta febre que mais tarde se viria a alastrar: a febre dos jogos 3D. As carismáticas imagens bidimensionais das gerações Nintendo e Mega Drive, conhecidas como sprites, foram substituídas por modelos de sólidos geométricos, graças à majestosa tecnologia da geração Playstation.

    Eu, porém, sou da opinião de que esses aglomerados de píxeis eram, simplesmente… feios,

    Uma tímida tentativa de popularizar um 3-D à base de óculos veio da Nintendo, mas resultou num fracasso a vermelho e preto chamado Virtual Boy, sendo o próprio design e a falta de jogos um dos principais motivos para o insucesso.

    O próximo jogo apresentado é uma homenagem não apenas ao primeiro 3D, mas também aos tais “sprites” do passado da era do nosso primeiro Super Mário!


    – muito Metroid Prime-ish! –

    Combinando modelos 2-D do nosso caro Mega Man com modelos de cenários em três dimensões resultam numa fórmula deveras interessante e peculiar que combina aspectos visuais característicos de duas épocas diferentes.

    O próprio conceito de jogo demonstra esta fusão, visto pegar num ícone dos jogos de plataformas — popularizados essencialmente numa era onde o 2-D era rei e senhor — e convertê-lo num jogo de tiros na primeira pessoa — diz que é o género que mais puxa pelas capacidades de um motor gráfico tridimensional.

    Download

    Mas não há nada de errado por aqui?

    Este não é um jogo da exposição GAMMA 3-D, e consiste apenas numa modificação destinada à obra Doom 2, pelo que requer o próprio e ainda o Skulltag.

    Sendo esse o caso, apresento-vos XinvertZ.

    Trata-se de mais um jogo de plataformas onde o 3-D contribui para uma maior diferenciação de graus de profundidade, facto que será importante na mecânica do jogo.

    O objectivo é, tirando proveito das plataformas de diferentes cargas eléctricas, atingir o final do nível antes do tempo limite terminar.

    No entanto há dois pontos importantes: primeiro é o facto das plataformas se apresentarem em três diferentes graus de profundidade, sendo necessário carregar para cima ou baixo em função da sua distância, e o outro está ligado com a tal polaridade, onde apenas é possível atravessar plataformas positivas com o fato branco e negativas com o negro — sento esta transição efectuada com o mesmo botão de salto.

    Download

    E assim voltámos mais uma vez ao ponto preponderante que poderá a ser a chave de um bom jogo 3-D: o recurso ao contraste dos diferentes graus de profundidade e respectivas transições.

    – mas com Sprites, desta vez! –

     

    Lado Bê

  • [Parte 5] Esqueçam os altes gráfiques: o 3-D chegou!

    Abr 16th 2010

    By: Painatalméne

    6 comments

    Este post pertence a uma série de artigos sobre jogos em 3-D (o dos óculos) que estão a ser publicados ao longo da semana no Rumble Pack. Cada dia, um jogo.

    Há inúmeros momentos na nossa vida em que, perante várias possibilidades de escolha, apenas se poderá escolher uma, descartando todas as alternativas.

    – e daí para a frente, seja o que Deus quiser… –

    Investir numa tecnologia nova e cara — como o 3-D “moderno” — é ser uma escolha de alto risco, especialmente quando encarada com o actual cenário económico a nível mundial e ainda o facto de, como já fora previamente mencionado, a Alta Definição consistir num luxo acessível somente a alguns.

    Mas este terço já vocês devem ter lido noutro lado qualquer.

    Pillar

    A pílula vermelha ou a azul: qual a escolha?

    É este o conceito deste jogo de plataformas em que, pressionando dois botões, podem trocar entre as duas dimensões possíveis, cada uma destinada à procura de uma das duas drogas.

    Consiste numa aventura épica na Matrix onde um porco com asas — não questionem, eu também não compreendo — procura tomar uma decisão num jogo com uma “filosofia bipolar”.

    A troca entre as dimensões é efectuada carregando nas teclas X — se desejarem a pílula vermelha — e Z — se desejarem a pílula azul. O botão Shift serve para saltar e admita-se, salta muito baixo para um… porco com asas!

    Pessoalmente, considero que este é um daqueles jogos cuja experiência não melhora muito com a inserção de 3-D, apesar de contribuir para a ilusão de um mundo tridimensional e cilíndrico.

    Download

    É tudo uma questão de escolhas e consequências:

    • Poderão não tomar a decisão correcta ao adoptar o 3-D;
    • Poderão não tomar a decisão correcta ao escolherem a pílula azul ou a vermelha;

    Decidam com cuidado, mas uma vez tomada a decisão, não vale a pena olhar para trás.

    Portanto tenham fé, meus caros!

    Lado Bê

  • [Parte 4] Esqueçam os altes gráfiques: o 3-D chegou!

    Abr 15th 2010

    By: Painatalméne

    2 comments

    Este post pertence a uma série de artigos sobre jogos em 3-D (o dos óculos) que estão a ser publicados ao longo da semana no Rumble Pack. Cada dia, um jogo.

    O eterno debate sobre a natureza dos videojogos como forma de Arte (debate, para quem não se importa de perder tempo a debater estas coisas que, na verdade, não interessam nem ao menino Jesus) não poderia ser esquecido, visto o 3-D ser uma ferramenta bastante apropriada à criação de obras mais peculiares e… com aquele je ne sais quoi estou a jogar um jogo bué artístico, altamente — not.

    O próximo jogo também “saiu” da exposição Gamma 3-D.

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    Lado Bê

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