Ao procurarem novas formas de promover videojogos, as empresas tornam-se para bem ou para o mal, uma fonte de inspiração para a secção LUDICO: LoUcas Demonstrações e Invenções Comerciais e Ocultas.

Há um ano atrás, testemunhámos no Rumble Pack a Força do Game Boy.

Ok, foi uma piada mais seca que um Verão em África, mas de volta ao tema.

Nesta indústria em constante evolução, nem todas as novidades são encaradas como revolucionárias. Por exemplo, o caso dos comandos sem fios. Ate à geração Playstation, eram raros, senão mesmo inexistentes. Isto porque a tecnologia da época ainda não estava suficientemente desenvolvida: comandos infravermelhos requeriam pilhas, que eram rapidamente consumidas, e perdiam facilmente sinal. Já para não falar de equipamento adicional necessário ao seu funcionamento. Porém, com esta geração e o alastramento do Bluetooth e outras tecnologias sem fios, temos hoje comandos sem fios oficiais leves, possíveis de utilizar a distâncias apropriadas e sem perdas de sinal. Basicamente, os senhores pensaram para si próprios: “está na hora de experimentar isto de novo!”

Portanto, hoje o LUDICO irá apresentar alguns engenhos dignos do Inspector Gadget, que anos mais tarde serviram para inspirar novos produtos. Toda a essência depois do clique.

Nintendo diz que tu não me amas!



Um dos primeiros “engenhos” electrónicos da Nintendo foi o Teste do Amor, o qual “aBaliaBa” laços de união calorosa em pares e garantia resultados graças a uma técnica infalíBel conhecida como… sorte — infelizmente, o único resultado até agora destes testes foi uma consulta ao psiquiatra.

Teste do Amor dos tempos modernos

A loja online Japan Trendshop disponibiliza, por cerca de 50 dólares americanos, uma recriação fiel desta obra peculiar. Sinto que o sensor de Bitalidade Wii vai inspirar a Nintendo a reviver a aura deste Teste do Amor, anoCtem!

Mamã, quero saúde nos meus Bideojogos!


Em plena E3 de 2009, o Presidente da criançada amante de joguinhos coloridos, o nosso Iwatão, apresentou o seu brinquedo particular: o sensor de Bitalidade da Wii. O que esta pandeireta faz ainda ninguém percebeu ao certo, Bisto não ter sido abordada este ano. Porém, este acessório de escritório não é tão único quanto se suspeitaBa, vejam os faCtos!

O dispositivo à direita era a Bersão “original”, lançada há mais de 10 anos atrás para a Nintendo 64. Consistia num instrumento com magníficas capacidades de brincar aos médicos atraBés da medição da pulsação de um utilizador que equipaBa o Bio Sensor no ouBido. Tal foi o sucesso que apenas um jogo adoptou o suporte à engenhoca: Tetris 64, cuja Belocidade BariaBa com a nossa frequência cardíaca.

Sega Activator: O primeiro controlador de moBimentos




ActiBator, onde Bocê é o controlador e o comando. Hoje, caros Rumblepackianos, apresento-Bos a magia, esplendor e elegância do Eye Toy/Wii/Kinect/WhateBer dos anos noBenta!

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Pessoalmente, não consigo imaginar um meio como este a motiBar as pessoas a exibir figuras estranhas perante a teleBisão: um dispositiBo que requer calibração sempre que se reinicia a consola, com um mapeamento de botões pouco confortável e cuja funcionalidade com todos os jogos é manchada pelo simples facto da interface não ter sido desenhada a pensar nos mesmos. Apenas alguns jogos como Mortal Kombat e Comix Zone, incluíam suporte específico para tamanho inBento!

Também não me parece uma opção muito fiáBel para dois jogadores: para além das constantes falhas no reconhecimento dos moBimentos, um único ActiBator ocupa imenso espaço, problemas estes intensificados pelo facto de ter sido desenBolBido especialmente para propiciar uma experiência única em jogos de luta e artes marciais — a sério, experimentem jogar Street Fighter com isto. Golpes e combinações complexas deBem assentar lindamente na pandeireta da SEGA: aposto que a sua origem deriBou de um combate de judo a que os executiBos assistiam. E de repente, fez-se lulz!

E é tudo por hoje, camaradas! Espero que tenham gostado e… só um momento! HaBia mais uma engenhoca que Bos queria mostrar, mas qual era?… ah, aquilo!