Caros camaradas, o artigo de hoje está fortemente relacionado com um jogo, mas não é um jogo normalmente mencionado no Rumble Pack!
Isto porque não é um videojogo.
Então de que se trata?
A resposta é, obviamente…
– se ao menos fosse assim tão simples… –
Hoje vou ensinar-vos conceitos básicos do Magic… mas ao estilo do Rumblepack, claro!
Magic The Gathering é uma forma de gastar dinheiro simular uma batalha entre dois magos, cada um com a sua vida e um plantel limitado de magias, desde invocações de criaturas a feitiços de suporte, os quais requerem fontes de energia, as quais demoram o seu tempo a se acumular e regenerar. E tudo se representa sob a forma de cartas.
– Tanto Cascalho num só pedaço de papel! –
Conselhos do Mestre seguem-se depois do clique!
O conjunto de magias e recursos resultam num baralho, em que os combatentes se entregam às mãos do Destino com esperança de que corra tudo como planeado. As hipóteses e possibilidades para criação de baralhos – ou como dizem os Mestres, os DÉQUES! – são inúmeras, mas só aqueles que se dedicam conseguem chegar ao topo! Isso e aqueles que procuram pelos baralhos dos campeões em sites como Brainburst.
As cartas são jogadas geralmente com as mãos e colocadas em cima da mesa para que os indivíduos as possam ver quando activadas. Atenção que o modo como a carta é colocada é de extrema importância como indício para distinguir, como se diz em Rumblepackês, o “Mestre” da “Betoneira”.
– jogadores casuais ficam avisados MWAHAHAHA! –
O dinheiro envolvido neste jogo através da aquisição de cartas, umas mais valiosas que outras – mas todas encontradas em pacotes de cartas aleatórias a cerca de 5 euros – , é cativante para muitos, mas que fique bem claro:
“Independentemente do valor a que vendam a vossa colecção, nunca ganharão mais do que gastaram… mesmo que tenham vendido um tal Mox Safira a cerca de 300 euros.” – Lei de Murphy aplicada ao Magic
E o resto é secundário! Vamos agora a algumas das cartas favoritas aqui no Rumble Pack!
Esta maravilha no comércio do papel ilustrado tem ganhado popularidade e é recomendada por 5 em cada 4 veteranos:
– vá lá, admitam! Estavam à espera desta, não estavam? –
Uma favorita entre os baralhos de Sonistas, o Anel da Morte é a resposta ideal para eliminar aquele intrometido Mestre Chefão ou aquela consolazita que tem melhores gráfiques que a vossa. Está actualmente cotado a 4$, um valor superior ao de várias cartas raras!
– It’s-a-me, Ma… whatever! –
Este bicharoco Vermelho e Branco Nintendista apenas sobrevive por 3 turnos, sem contar com aquele em que é invocado – e não pode ainda atacar – mas consegue saltar por cima de quase todas as criaturas, a menos que saibam voar ou saltar. Ideal para As-SALTAR o vosso oponente…
… what?
E que tal terminarmos em grande com um figurão do Futebolão Portuguesão?
– Felizmente para os Benfiquistas, a carta não vale mais que as contratações deste ano! –
A esperança dos benfiquistas assenta num senhor que torna as criaturas Benfiquistas mais fortes e imunes a magias Portistas ou Sportinguistas – estando portanto protegidas contra o dinheiro do Pinto da Costa e etc.
No entanto, a sua utilidade está completamente dependente da quantidade de jogadores benfiquistas que controlam, as quais dependem fortemente deste senhor vulnerável.
E por hoje é tudo, mas em breve teremos material suficiente para fazer um baralho de 60 cartas!
Portanto aguardem pelo próximo artigo para mais truques e dicas sobre como não jogar esta obra tão apropriada à crítica cultural!
Por: Darth Messaiah
P.S.: Não me esqueci de que hoje é dia 14 de Fevereiro, pelo que excepcionalmente terão direito a mais uma carta especial e um pequeno poema! E depois atrevam-se a dizer que não sou amigo da malta!
– cliquem na imagem para ver no tamanho original –