Sentia falta de uma troca de carinhos. No fundo, é disso que vive o Rumble Pack: da troca amorosa de palavras fofas entre gente da indústria serious business que são os videojogos.
Mantendo essa chama calorosa de amor acesa, Daniel Erickson, da Bioware, veio dizer que não considera Final Fantasy XIII um RPG:
You can put a ‘J’ in front of it, but it’s not an RPG. You don’t make any choices, you don’t create a character, you don’t live your character… I don’t know what those are – adventure games maybe? But they’re not RPG’s.
Assim sim! Gosto de ver a empresa campeã dos RPGs ocidentais a espicaçar o trabalho da empresa campeã dos RPGs orientais. Que, no fundo, é como pegar num pauzinho para mexer no gato morto junto à estrada, para ver se ele ainda dá sinais de vida…
RPG’s orientais, ainda ‘tão vivos? Helloooooo?!
É preciso muito peito inchado para proclamar tais palavras, minha gente! Mesmo que seja só um jogo de aventura, a Square continua na crista da onda da originalidade, atentem:
Há shooters on-rails — ide ver House of the Dead –, e há RPGs on-rails, os quais a Square-Enix acaba de inventar com esta Trigésima Terceira Fantasia Final. Juro que não percebo essa gente que brada aos céus que o Japão está parado no tempo no que toca a jogos quando, claramente, a Square-Enix está desbravando terreno na direcção da originalidade dos jogos de vídeo interactivos digitais.
Fonte [ Hi-Gamers ]