A últimas declarações de executivos sonyistas foram de elevada qualidade, mas a Microsoft não desiste e colocou em jogo o seu trunfo mais precioso, o executivo mais psicadélico e mamado de toda a indústria dos video(tracinho)jogos.

mamado, faCto!!

Consciente de que a Sony pegou pesado ao socorrer-se da clássica jogada “plano de 10 anos, ÁMEN!”, Kudo “Tsunódoa” não esteve com paninhos quentes e foi buscar inspiração a cascalho com créditos firmados para manter a Microsoft na corrida pelo troféu cascalho do nosso tio Kutagão, atentem.

… we’ve discovered is that rumble is such a rudimentary form of haptic feedback. (…) It’s almost laughable

Apesar de pouco original, acho que esta frase mantém a Microsoft viva na corrida. Os adjectivos usados pelo senhor mandam o balanço todo, percebam!

Segundo o que a experiência do passado já nos ensinou, quer isto dizer que podemos esperar daqui a um ano e pouco um acessório para colocarmos no nosso corpo de modo a sentirmos o rumble. AnoCtem e me cobrem depois!

Fonte [ Edge-online ]

Numa jogada plena de contra-ataque, Kaz Hirai apressou-se a salvar a honra sonyista perante as investidas caixistas, recolando desta forma a classe dos executivos da Sony na corrida pelo troféu cascalho pertencente ao tio Kutagão.

Well not just 3D, but the Move and Blu Ray too. Those are things we talked about internally before the launch. We knew that the PS3 needed to have a 10 year life cycle.

Como assim confuso? Estamos a falar dos máCgicos executivos sonyistas, pelo amor de DUES! É óbvio que o Comando do Abanico sonyista faz parte do mitológico plano de 10 anos traçado há mais de quatro anos atrás, faCto que só -istas ousam negar, neguem!

Basta olhar para a imunda Microsoft, nunca tiveram um plano de 10 anos e agora, para atacar os casual gamers com os casual games e aplicações com uma interface casual, estão presos a uma geringonça feita de forma casual (I saw what you did there!!) onde até para usar o Netflix é preciso ser-se professor de ginástica, atentem às imagens que não me deixam mentir.

Para percorrer uma lista de filmes usa-se a mão direita como se estivéssemos a enxotar moscas. Para voltar atrás nos menus, dá-se saltos para a esquerda e para seleccionar o filme que queremos ver, dá-se um pontapé com a perna direita.

Está tudo aí, vocês viram o mesmo que eu. Usar o Kinect no Netflix? Só um louco!

Se em 2006 tínhamos os executivos da Sony a injectarem-se com substâncias químicas, hoje em dia muitos deles foram mesmo afastados dos microfones pela Sony, gorando-se assim a possibilidade de alguém conseguir superar o nosso tio Kutagão e o seu cascalho poético de que todos nós iríamos querer trabalhar mais horas para ter a PS3.

Até que a Microsoft se lembrou de lançar o Kinect. Parece que o Comando do Abanico caixista está a inspirar muitos executivos da empresa a tentarem roubar o troféu de cascalho do milénio do tio Kuta.

Na frente da corrida pelo troféu vai claramente Stephen Toulouse, alguém que finge trabalhar na área Xbox Live. Segundo este senhor, os hardcore gamers, na versão portuguesa, Hard Gamers, há 10 anos que estão sempre errados. Isto porque os Hard Gamers disseram, erradamente segundo o senhor, que uma consola ser lançada com porta ethernet ia falhar, bem como pagar pelo online ou o sistema de avatares.

Típico caixista em prantos pelo Pai ter-lhe dito que esteve sempre errado

É, aquela consola que vendeu mais 2 ou 3 milhões que a Gamecube é um sucesso que é uma coisa “parba”, sei.  Mas o que mais impressiona é o senhor saber de antemão que os Hard Gamers estão errados em relação ao Kinect. É que os jogos da geringonça vão ter… achivements!! «Por isso não me digam que não irão jogar pelo menos alguns deles. Eu sei que vão!», concluiu o senhor.

Como é que ainda há gente a discutir se o Kinect vai seduzir os Hard Gamers ou não. Há achivements, é claro que a manada de bois vai arrotar a nota no dia de lançamento!

Resumindo, o que o senhor disse foi: vocês são todos uns grandes idiotas e vão comprar o Kinect independentemente do que essas cabeças acéfalas possam pensar.

Fonte [ Eurogamer ]

Iwata falou e disse do alto da montanha de dinheiro onde vive que quer criar jogos sérios para a 3DS.

Alguém especialista em jogos coloridos para crianças a criar jogos sérios e avançados só pode dar buraco. Vai ser muito divertido ver a Nintendo a espalhar-se ao comprido. Além de que é muito feio ver a Maria Chorona dos videojogos que passa o tempo a fazer-se de vítima porque os outros não são originais, vir agora roubar as ideias dos outros que há muito já andam a tentar limpar a imagem infantil dos videojogos e a levar a indústria para a frente, rumo ao reconhecimento dos videojogos como arte. Jogos como Metal Gear, Saint’s Row ou Mortal Kombat não se fazem do pé para a mão. A Nintendo que deixe os jogos sérios para quem sabe realmente fazê-los e que se fique pelos joguinhos para os casual gamers.

Iwata disse ainda que a próxima Wii vai ter 3D, algo que não é de estranhar para quem conhece bem a Nintendo. É uma empresa que não respeita os consumidores, o passado fala por si: o Gameboy Advance teve 3 versões, a DS já vai na quarta e a 3DS vai ser a mesma coisa.  E a Wii, há apenas 4 anos no mercado, e o presidente da Nintendo já anda a falar em novas versões da consola, sem esquecer que já saíram bunbles novos e até uma cor diferente, imaginem só.

É que chega a dar vontade…

Mas a Nintendo é assim mesmo, especialista em praticamente extorquir dinheiro aos consumidores lançando acessórios atrás de acessórios, novas versões de hardware atrás de novas versões de hardware. Só um rico pode acompanhar esta espiral de loucura nintendista, sendo o Final Fantasy da Gamecube o exemplo que espelha na perfeição a política mercenária desta empresa nipónica.

Fonte [ Eurogamer ] Ilustração [ Penny Arcade ]

Na mesma semana onde os disparates da Square-Enix incluem a revelação de que um remake do Final Fantasy VII com o mesmo nível de qualidade (?) do FXIII demoraria cerca de 10 anos a ser feito (confirmação aqui mesmo por quem de direito de que antes faziam-se jogos e hoje fazem-se altes gráfiques colados com cuspo a cutscenes por entre algumas amostras de jogo para inglês ver), é também confirmado que FF Versus XIII não vai marcar presença na E3 deste ano.

Porém, esta ausência trata-se na verdade de um plano superiormente traçado para conjugar da melhor forma o lançamento de Final Fantasy XIV. De resto, alguém importante da Square-Enix cujo nome é irrelevante para a nossa felicidade, já veio mesmo tranquilizar os emos e as pessoas paradas no tempo, afirmando que a produção de Final Fantasy Versus XIII está controlada e a decorrer conforme previsto.

O que vindo da Square-Enix, é de acreditar. Os seus executivos de “developeres” já deram muitas provas de como sabem controlar o desenvolvimento de um jogo…

Exemplificação de algumas técnicas cientificas usadas pela SE
para controlar a produção dos seus jogos

Fonte [ Eurogamer ]

Sentia falta de uma troca de carinhos. No fundo, é disso que vive o Rumble Pack: da troca amorosa de palavras fofas entre gente da indústria serious business que são os videojogos.

Mantendo essa chama calorosa de amor acesa, Daniel Erickson, da Bioware, veio dizer que não considera Final Fantasy XIII um RPG:

You can put a ‘J’ in front of it, but it’s not an RPG. You don’t make any choices, you don’t create a character, you don’t live your character… I don’t know what those are – adventure games maybe? But they’re not RPG’s.

Assim sim! Gosto de ver a empresa campeã dos RPGs ocidentais a espicaçar o trabalho da empresa campeã dos RPGs orientais. Que, no fundo, é como pegar num pauzinho para mexer no gato morto junto à estrada, para ver se ele ainda dá sinais de vida…

RPG’s orientais, ainda ‘tão vivos? Helloooooo?!

É preciso muito peito inchado para proclamar tais palavras, minha gente! Mesmo que seja só um jogo de aventura, a Square continua na crista da onda da originalidade, atentem:

Há shooters on-rails — ide ver House of the Dead –, e há RPGs on-rails, os quais a Square-Enix acaba de inventar com esta Trigésima Terceira Fantasia Final. Juro que não percebo essa gente que brada aos céus que o Japão está parado no tempo no que toca a jogos quando, claramente, a Square-Enix está desbravando terreno na direcção da originalidade dos jogos de vídeo interactivos digitais.

Fonte [ Hi-Gamers ]

Kazunori Yamauchi, um dos DUESES grandes do universo sonyista, aproveitou mais uma pausa entre as suas corridas e ensinar gamers a conduzir carros a sério, para trabalhar um pouco no Grande Turismo 5.  Como resultado, parece que vai haver mais um carro no jogo.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=0bcyQe7BuVE]

Aproveitando esta rara ocasião, houve também a oportunidade para partilhar mais alguns detalhes:

– a equipa de desenvolvimento engloba agora cerca de 140 escravos pessoas;

– os carros NASCAR são completamente destrutíveis ao ponto se verem porcas e parafusos;

– o jogo está 90% completo, a mesma percentagem apontada no ano passado, mas com a diferença de que em breve vai ser possível fazer um anúncio acerca de uma hipotética data de lançamento.

– Turn 10 aprendendo com Yamauchi. Forza 4 dentro de 6 anos, anoCtem! –

A estas declarações adicionou ainda que o jogo só será lançado «quando tiver satisfeito e ultrapassado os desejos de todos».

Tendo em conta que a maioria dos developers queixa-se de não conseguirem incluir todas as features que desejam a tempo do lançamento dos seus jogos, isto só mostra o quão FUDÓNICO será este jogo!

Novos screenshots depois do click.

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Desfolhando as folhas INCRIVELMENTE GROSSAS da nova Smash! #12 dei de caras com a 2ª parte da entrevista a Nicolas Wegnez, da Nintendo. E nela, amiguinhos teclantes, eu encontrei uma frase inigmática. Mas não consigo decifrar o seu significado, já dei a volta à minha cabeça, tentei trocar a ordem das palavras, das letras, gravei-me a mim próprio a dizer a frase e inverti o som, passei essa página a raios violeta, fiz análises ao papel, passei as letras para hexadécimal, binário… Eu fiz tudo o que era possível e imaginário de se fazer, incluíndo os truques do CSI Miami(até meti óculos escuros depois de dizer frases feitas), mas não consigo encontrar o significado desta frase:

– Tais cooomooooo??? –

Por favor amiguinhos das Internets, ajudem-me a perceber o sentido desta frase! A minha saúde mental (ou o que resta dela) depende disso!

Já não é o nosso amigo Michael “Patch” o único profeta a antever a “morte” da Wii. Parece que há um novo analista desejoso de conseguir a sua própria carta Magic!

Portanto já sabem o que isto significa: está na hora do…

Seguem-se excertos da notícia no site Eurogamer:

David Mercer prevê que (…) a consola da Nintendo chegue aos 76 milhões de unidades quando terminar o ano de 2010, mas em 2013 as vendas totais ficariam-se — isso existe? — pelos 103 milhões de Wii (…) as vendas da PlayStation 3 irão disparar, e a consola da Sony passará dos 30 milhões vendidos até ao momento, para os 127 milhões quando terminar o ano de 2013…

Now, ain’t that cute…

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=hspNaoxzNbs&w=350]

[o analista] … afirmou que o Project Natal será bom (…) embora prefira as melhorias que a Sony tem em mente (…) como o novo controlador por detecção de movimentos e a actualização da consola para suportar imagens 3D.

Então a culpa é do 3D! Ai os meus belos olhos…

Estou a ver que posso muito bem dizer adeus ao meu Wii Fit… e agora o que vou fazer com isto?

Fonte [ Eurogamer ]

por: Darth Messaiah

Há cerca de dez horas atrás, a Sega fez o impossível e destruiu o Ciclo de Sonic. O primeiro trailer de Sonic The Hedgehog 4, previamente Project Needlemouse, foi lançado e o mundo festejou, durante cerca de doze segundos, culminando num silêncio total mesmo antes do vídeo terminar.

Atestem vocês próprios a esta montanha-russa de emoções.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=ycR0SkzTz5I]

Não vos vou maçar por causa da estética do jogo ou que a animação de corrida parece ridícula. O problema aqui é o subtítulo, informando-nos que se trata de um jogo de conteúdo episódico. No artigo do GameSpot, Ken Balough da Sega evoca as memórias de Sonic 3 e Sonic & Knuckles perante esta decisão, mas infelizmente não me convenceu.

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