Este post pertence a uma série de artigos sobre jogos em 3-D que estão a ser publicados ao longo da semana no Rumble Pack. Cada dia, um jogo.

Ainda nem o “HagáDê” (pronúncia tuga de HD, percebam) se tornou mainstream e já temos por aí meio mundo louco que nem uma betoneira a cuspir cascalho de como a tecnologia 3-D é que vai arrebentar com tudo e todos. Uma revolução tecnológica, milhões e milhões de pessoas dispostas a comprar esta tecnologia quase extraterrestre, mais milhões ainda de óculos vendidos — projectam as betoneiras-camião (os analistas, percebam) com aquela convicção toda de que “agora vai, o futuro passa pelo 3-D e desta vez vamos acertar no futuro”.

Como “tecnologia-de-ponta” que se preze, esta requer material próprio — novo. Esqueçam os vossos Plasmas e LCDs Full-HD com 70 polegadas e 300 Hz de 5 mil euros — e de caminho, despeçam-se daquela placa gráfica de 500 euros que compraram para o vosso PC. O melhor mesmo é meterem tudo no caixote do lixo e prepararem-se para televisões 3-D Ready e Full 3-D — ou algo assim.

Para comemorar os feitos revolucionários (?) do 3-D, trago-vos uma série de artigos sobre jogos que usam esta tecnologia. Mas não se tratam de jogos que supostamente já toda a gente conhece e de que é suposto falar — ou um determinado filme de bonecos azuis do “Jaime Camarão”.

Nesta série de artigos, vou-vos falar do que surgiu o ano passado na Kokoromi Collective, uma exposição indy que procurou reviver projectar esta tecnologia nostálgica futurista e atribuir-lhe alguns toques únicos e criativos — a GAMMA 3D.

Tudo o que precisam para usufruir destes jogos em todo o seu potencial é de um par dos tais óculos vermelhos e azuis. Se não possuem nenhuns, o Rumble Pack ensina-vos como podem fazê-los com as vossas próprias mãos.

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Segue-se a primeira parte depois do clique:

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Hoje em dia, um marco “economico-artistico-social” – que palavrão! — em qualquer área do entretenimento nunca é limitado à sua origem. Livros dão origem a filmes, filmes dão origem a séries e tudo isto dá origem a videojogos. Mas o contrário também acontece!

Poderão ser mencionados directa ou indirectamente mencionados num episódio excepcional de uma série popular, geralmente com fins humorísticos. O seguinte excerto é um exemplo de referência indirecta:

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=0V_MRuYuEAc&w=350]

E depois temos os desenhos animados baseados directamente em videojogos e mesmo licenciados. Pedaços épicos da nossa tão bem passada infância com o objectivo de transmitir o prazer do videojogo para o nosso Buéréré – ou então apenas para conseguir uns trocados através de uma série de qualidade duvidosa!

O PAGUE — sigla de Para Além do GUiquE — é mais uma sub-coluna do Lado B dos Videojogos, dedicada a relacionar e destacar a influência dos videojogos na vida quotidiana:

Porque esta não é controlada por um comando…

Porque esta não é possível de desligar…

Porque esta não é uma consola…

… Amén!

E o tema de hoje é relacionado com essas mesmas obras de animação acima mencionadas.

Devo avisar que se trata de um artigo com bastantes vídeos, um autêntico Sugador de Tráfego Internacional!

Portanto se estão com o tráfego em baixo e odeiam animação para meninos de fraldas, ainda vão a tempo!

Depois do clique, o choro é livre — não digam que não avisei!

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Estava eu numa das minhas aventuras nas internetes quando me deparo com candidaturas para o Beta de um jogo que nem sabia que existia: o Necessidade Por Velocidade: Mundo – suponho que ficaram sem ideias para mais subtítulos e perderam a conta após tantos capítulos, portanto Mundo teve de servir!

E eu, mero jogador de jogos de crianças e bonecos, comentei: “porque não?”

Durante o registo, deparo-me finalmente com a secção do questionário, e a primeira pergunta intrigara-me um pouco, a início!

– Hum… –

Posso estar errado mas… não falta aqui nada?

… Não?

– claro que não! –

por: Darth Messaiah

Já não é o nosso amigo Michael “Patch” o único profeta a antever a “morte” da Wii. Parece que há um novo analista desejoso de conseguir a sua própria carta Magic!

Portanto já sabem o que isto significa: está na hora do…

Seguem-se excertos da notícia no site Eurogamer:

David Mercer prevê que (…) a consola da Nintendo chegue aos 76 milhões de unidades quando terminar o ano de 2010, mas em 2013 as vendas totais ficariam-se — isso existe? — pelos 103 milhões de Wii (…) as vendas da PlayStation 3 irão disparar, e a consola da Sony passará dos 30 milhões vendidos até ao momento, para os 127 milhões quando terminar o ano de 2013…

Now, ain’t that cute…

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[o analista] … afirmou que o Project Natal será bom (…) embora prefira as melhorias que a Sony tem em mente (…) como o novo controlador por detecção de movimentos e a actualização da consola para suportar imagens 3D.

Então a culpa é do 3D! Ai os meus belos olhos…

Estou a ver que posso muito bem dizer adeus ao meu Wii Fit… e agora o que vou fazer com isto?

Fonte [ Eurogamer ]

por: Darth Messaiah

Espera-se que 2010 seja portador de vários mega-sucessos a nível da indústria dos videojogos, e entre eles distingue-se um RPG a que os “Japónicos” tiveram direito de usufruir o ano passado. Devem conhecer; conta já com com inúmeros capítulos.

– uhm… depois do clique! –

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Caros camaradas, o artigo de hoje está fortemente relacionado com um jogo, mas não é um jogo normalmente mencionado no Rumble Pack!

Isto porque não é um videojogo.

Então de que se trata?

A resposta é, obviamente…

– se ao menos fosse assim tão simples… –

Hoje vou ensinar-vos conceitos básicos do Magic… mas ao estilo do Rumblepack, claro!

Magic The Gathering é uma forma de gastar dinheiro simular uma batalha entre dois magos, cada um com a sua vida e um plantel limitado de magias, desde invocações de criaturas a feitiços de suporte, os quais requerem fontes de energia, as quais demoram o seu tempo a se acumular e regenerar. E tudo se representa sob a forma de cartas.

– Tanto Cascalho num só pedaço de papel! –

Conselhos do Mestre seguem-se depois do clique!

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[ ATENÇÃO: Qualquer semelhança entre este conto e o actual mercado de videojogos é pura coincidência... Oh wait!]

• A Guerra dos 3 Reinos

Era uma vez um mundo dividido em três regiões, cada uma representada por um herói.

Um deles tem um passado histórico de valor e é liderado por Frei Stéchian, um veterano de guerra que apresenta o maior exército de sempre, com sete generais em cada uma das divisões. Apesar do custo de habitação elevado, os meios de transporte são gratuitos nesta região que se preza por produtos de qualidade.

Um outro é gerido pelo grande Ecks Bawks, com políticas semelhantes às de Stéchian, com melhores vias de transporte mas polémicas taxas associadas às mesmas. Igualmente polémica é a constante presença de epidemias graves mortais na zona.

E finalmente temos um antigo campo de refugiados liderado por um feiticeiro Wiizard — tem um sotaque estranho, tende a repetir os “i” e emite um sorriso estranho mas extremamente carismático e hipnotizador, o qual lhe atribuiu um estatuto de “messias” responsável pela expansão deste território, hoje o maior dos três.

Três rivais em constante conflito, e que nunca suspeitariam do facto de não estarem sozinhos…

Quem poderia estar a ameaçar o Ciclo do Entretenimento Virtual?

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O caixote 360 recorreu a uma campanha/passatempo – exclusivo a compradores do Forza 3 – para três cursos de condução na AIA, a fim de promover e demonstrar o realismo do terceiro capítulo desse chamado simulador de condução automóvel.

Segue-se um excerto retirado do site Wonderful Moments:

A XBOX 360, em parceria com a Wonderful Moments®, está a oferecer a todos os compradores do jogo Forza 3 a possibilidade de ganharem Três fantásticos Cursos de Condução Platinum, no valor de €899 cada, onde poderão experienciar a condução de fantásticos carros como: Porsches Cayman, 911 CS2, 911 CS4, GT3 ou GT3 RS; BMW M3; Ferrari Modena 360, entre outros.

E naturalmente que é recomendado, antes de mais, que leiam o regulamento como deve de ser!

• «A participação exige a compra do jogo Forza 3, na data posterior ao seu lançamento (…) os participantes têm de (…) enviar a frase e após selecção final, enviar o comprovativo de compra do jogo (via email ou ctt) no prazo máximo de 15 dias»
  

Que fique bem claro: para quem o COMPROU, não para quem o joga pirateado.

• «Nenhuma parte desta cláusula limitará a responsabilidade da Microsoft relativamente a morte ou ferimentos pessoais resultantes da sua própria negligência ou de fraude (…)»

Aliás, se morrerem podem sempre fazer rewind… oh wait!

Após esta notícia, pressinto ofertas de cartas de condução com a pré-reserva do GT 5 como resposta por parte da Sony… ou não!

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=vOGMVGM2s6U]

Fonte [ Live Betas ]

Por: Darth Messaiah

Nestas últimas semanas, apenas um e um só jogo tem sido referido tal era a sua expectativa a nível de vendas e críticas.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=oA63zhcLDkk]

Assim sendo, as pessoas estão actualmente divididas em três grupos:

• os adeptos de documentários de guerras e banhos de sangue em massa;

• os que não recuperaram do choque após o marco histórico que foi o reconhecimento da União Europeia como território mundial por parte da Square-Enix;

• os sofredores da “Nostalgia Nintedista”.

Mas qual o motivo por detrás desta tal sensação nostálgica associada à Nintendo? O segredo foi uma revelação deveras curiosa.

Encoberta de hipérboles envolvendo a suposta descoberta da quarta dimensão após cerca de 15 anos – GRANDE Cammie Dunaway! – foi revelada a nova proposta da empresa de videojogos mais famosa do mundo para chular dinheiro inovar a indústria, que é…

– a caixa encarnada! TA-DA-DA-DAAA! –

(Not So) New Super Mario Bros. Wii funde nostalgia com “inovação” através de um sistema para até quatro jogadores em simultâneo e que decorre em ambientes típicos de videojogos de plataformas em duas dimensões – portanto NADA A VER com o Little Big Planet lançado há um ano atrás, pois não?

Apesar da jogabilidade tradicional, o estilo audiovisual foi completamente reciclado de um certo jogo da DS renovado com altes gráfiques.

E sabem quem é que chegou primeiro a esta fórmula dogmática e absoluta? A comunidade freeware, com Super Mario War – sim, leram bem, WAR!

– uh… Multi Kill? –

Portanto se não estiverem interessados em pagar uma “Wii + jogo + outros 3 comandos” para usufruir dos bons velhos tempos a quatro, não hesitem em clicar aqui para invocar as “supremas forças dos mundos das Internétes” e juntar quatro humanos em cima do mesmo teclado!

O culto por detrás da Nintendo como sendo o actual símbolo de nostalgia deu então origem à NCFC, um evento amador/independente online onde foram apresentados projectos independentes e sem aparentes fins monetários baseados nas obras retardadas clássicas da gigante nipónica – substituam Nintendo por Sonic e têm a SAGE, já aqui abordada anteriormente.

Em diferentes estados de desenvolvimento, alguns destes apenas apresentam vídeos ou imagens, mas outros incluem demonstrações jogáveis e promissoras. Portanto não hesitem em ler o resto do artigo!

– … –

… vá lá, é sempre melhor que mostrar a todo o mundo que já fizeram sexo!

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Todos os anos o mundo é invadido por um exército feroz e que promete capturar miúdos e graúdos por todo o mundo. Estou claro a falar dos jogos relacionados com tudo aquilo que possa ser inserido num jornal desportivo. E qual é o desporto-rei, qual é?

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– O Fute… Beifica? –

E como não manjo da coisa, considerei apropriado escrever uma pseudo-análise à actual temporada desta guerra, limitada a dois franchises que não se cansam de lançar capas com meninos da bola e um “numerozito = ano_actual + 1“.

Na geração anterior de consolas, Pro Evolution Soccer — PES – tomou o mundo, acabando com o ciclo de tirania em regiões não-nipónicas de um tal FIFA.

PES tornou-se mesmo num dos símbolos da Playstation 2, e aquele que não sabia o significado da sigla não passava de um imundo infiel que insultara a sua religião.

– “Vem cá ver os meus PES, #$%&@!” –

Entretanto, FIFA prometia mais e mais mudanças que evidenciavam uma procura de identidade perante a crescente popularidade do seu rival, obrigando o simulador da EA Sports a proceder a uma série de mudanças a cada ano que se resumiam a habilidades com nomes fudónicos mas pouco convenientes — off the ball? Ninguém se lembra disso…

Já o PES era constantemente elogiado e considerado uma necessidade tão essencial como comer, mesmo quando foi descoberto o maior bug de sempre na série: o Adriano.

E assim entrámos na nova geração…

Devo avisar que o artigo tem fins lúdicos, humorísticos e irónicos, não procurando insultar qualquer entidade ou grupo ético — e por um momento pensei que não estava no Rumble Pack!

Portanto se são rapazes ou raparigas seguidores desta nossa cultura…

O pontapé de saída é aqui em baixo, camaradas!

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